Os Reis controlam a economia
Para a maioria dos reis europeus, a partir do século XVI, controlar a economia passou a ser uma obsessão. Sentiam necessidade de fiscalizar as finanças, regular o fluxo de entrada e saída de mercadorias e de moedas, estimular o desenvolvimento de manufaturas, aumentar as reservas de ouro e prata e controlar tudo o que gerasse riquezas.
A ideia nao era só monitorar, mas também intervir nos rumos da economia. Assim, os reis tomavam decisões sobre os preços e as quantidades de mercadorias que deveriam ser produzidas ou comercializadas pelos burgueses, o valor dos salários, a forma de exploracão das colônias e o movimento de importação e exportação de produtos.
Mercantilismo foi o conjunto de teorias e práticas de intervenção econômica. Era um sistema complexo e envolvia teorias exatas sobre produção manufatureira, utilização da terra e do poder do estado. Pode-se dizer que era uma política de controle e incentivo, onde o estado buscava garantir o seu desenvolvimento comercial e financeiro e também o seu poder.
Sua base principal foi o metalismo, ou seja, a riqueza e o poder de um estado de acordo com os metais preciosos acumulados; a balança comercial favorável, exportar mais do que importar; e para diminuir a importação. Com esses princípios foram aplicados?
Um exemplo, na Espanha, o estado investiu em metais preciosos, através da exploração colonial americana e para por restrições nas importações,priorizou o metalismo .
Os corsários:
Definição
Também conhecidos como piratas eram homens que se dedicavam ao roubo de cargas de embarcações. Eram financiados por governos que queriam provocar prejuízos econômicos às nações inimigas.
O período em que a ação destes corsários foi mais efetiva ocorreu entre os séculos XV e XVIII.
Os corsários viviam fora da lei, realizando roubos e comércio ilegal de mercadorias. Eram organizados e costumam dar preferência pelo saque de embarcações carregadas de metais preciosos.
O Brasil sofreu o ataque de corsários durante o século XVI. Como Portugal ainda não havia colonizado o litoral brasileiro, os corsários costumam explorar ilegalmente o pau-brasil da Mata Atlântica brasileira. A criação do sistema de capitanias hereditárias pela corte portuguesa, tinha como um dos objetivos principais evitar o ataque dos corsários no litoral brasileiro.
A prática do corso foi extinta no século XIX, com o fortalecimento das nações. O Tratado de Paris (1856) colocou fim oficialmente a esta prática ilegal.
Corsários mais famosos da história: Também conhecidos como piratas eram homens que se dedicavam ao roubo de cargas de embarcações. Eram financiados por governos que queriam provocar prejuízos econômicos às nações inimigas.
O período em que a ação destes corsários foi mais efetiva ocorreu entre os séculos XV e XVIII.
Os corsários viviam fora da lei, realizando roubos e comércio ilegal de mercadorias. Eram organizados e costumam dar preferência pelo saque de embarcações carregadas de metais preciosos.
O Brasil sofreu o ataque de corsários durante o século XVI. Como Portugal ainda não havia colonizado o litoral brasileiro, os corsários costumam explorar ilegalmente o pau-brasil da Mata Atlântica brasileira. A criação do sistema de capitanias hereditárias pela corte portuguesa, tinha como um dos objetivos principais evitar o ataque dos corsários no litoral brasileiro.
A prática do corso foi extinta no século XIX, com o fortalecimento das nações. O Tratado de Paris (1856) colocou fim oficialmente a esta prática ilegal.
- Sir Francis Drake
- Henry Morgan
- Martin Tromp
- James Lancaster
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